Entrevista: Conversamos com Camila Silva, zagueira do Palmeiras

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Com a experiência de ter defendido a Seleção Brasileira na base, Camila Silva é um dos grandes nomes do Futebol Feminino nacional. No Palmeiras, conquistou o acesso e em 2020 irá disputa do Campeonato Brasileiro da Série A1.

Com apenas 18 anos, a atleta nascida em Campinas, já vestiu a camisa de clubes do Futebol Feminino Nacional como: Valinhos, Guarani, Ponte Preta, Osasco Audax e agora é titular no Palmeiras.

Até às quartas-de-final, a campanha do Palmeiras foi indiscutível. Sob comando da treinadora Ana Lúcia Gonçalves com supervisão da Renata Pelegatti foram nove jogos com nove vitórias. Sendo 40 gols marcados e apenas um sofrido.

Conversamos com a zagueira Camila Silva, que falou sobre o acesso para Série A1 e a ascenção do futebol feminino pós Copa do Mundo na França.

Confira

Como você analisa a campanha do time neste acesso?
A nossa campanha até o acesso foi a melhor possível, nenhuma derrota, 40 gols marcados e 1 sofrido. Após a mudança da comissão técnica, tivemos os dois jogos da semifinal, fomos bem, mas não obtivemos o resultado que esperávamos e gostaríamos. Agora temos que focar no Campeonato Paulista.

2 – O que faltou para o Palmeiras chegar na decisão?
Independente de arbitragem, nós não aproveitamos todas as chances que construímos (que não foram poucas, a exemplo fica o pênalti que desperdiçamos na primeira partida) durante as duas partidas da semifinal. E também quando erramos lá atrás, a equipe do São Paulo soube aproveitar, o que é mérito delas.

3 – Esse ano, ficamos com a sensação que a Copa do Mundo trouxe mais visibilidade ao Futebol Feminino. Você vê dessa forma?
Sim, com toda a certeza! A Copa do Mundo Feminina abriu a porta das emissoras para o futebol feminino nacional também e isso é observado no fato da Band, em horário muito bom, transmitir os nossos dois jogos contra o São Paulo nessa semifinal. E pelo Paulista a Rede Vida também ter transmitido alguns jogos.

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