Criação de Carlos Vergara e exposição de arte contemporânea dão colorido especial ao maior torneio de tênis da América do Sul

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Além de contar com a assinatura do consagrado Carlos Vergara no pôster oficial do evento, o Rio Open traz mais novidades para levar cultura e arte ao maior evento de tênis da América do Sul. Durante a competição, que acontece de 19 a 25 de fevereiro , no Jockey Club Brasileiro, o público terá a oportunidade  de conferir uma exposição de jovens artistas brasileiros que vem despontando no cenário da arte contemporânea e que têm uma relação de amor com o esporte, em especial com o tênis, e com a Cidade Maravilhosa.

O conjunto , que ficará exposto no Leblon Boulevard, na área batizada de Rio Open Arte, contará com uma diversividade artística impar, incluindo fotografias, pinturas e desenhos produzidos exclusivamente para o torneio. Quatro artistas foram convidados para participar desta exposição: o desenhista Isaias Klein, Luiz D’orey, que trabalha como assistente de Raul Mourão em Nova York,  e de Vergara quando está no Rio, o fotógrafo Pedro Peracio e o artista visual e designer Thainan Castro.

Vergara, que durante seu processo criativo, produziu centenas de imagens nas quadras do Jockey, também irá apresentar uma outra arte sobre o torneio , no Leblon Boulevard, essa em 3D.

“Queremos que as pessoas estejam no Rio Open não apenas pra acompanhar os jogos, mas para viver uma experiência completa de entretenimento. Buscamos sempre aprimorar estes elementos, trazendo shows novos, boas opções de gastronomia, produtos diferenciados na loja e neste ano, a criação do espaço Rio Open Arte, com a participação de jovens artistas brasileiros ”, diz Marcia Casz, diretora de Esportes da IMM e responsável pela organização do Rio Open.

As artes estarão à venda (através de leilão mudo) e o valor arrecadado será destinado aos projetos sociais apoiados pelo Rio Open.

A curadoria de arte do Rio Open foi realizada por Rafael Lacerda, responsável pelo RL Escritório de Arte, Galeria cujo foco principal são novos artistas.

“Participar com meu trabalho no Rio Open é a realização de um sonho, além do amor pelo meu trabalho, fui jogador de tênis quando juvenil. Vejo muita conexão entre Arte e Esporte, ambos exigem paciência, treinamento, dedicação e o resultado final leva a um encantamento do espectador. Visitar um museu ou ver ao vivo um torneio da ATP geram experiências inesquecíveis para as pessoas”, comenta Rafael.

Vale lembrar que o Rio Open é o primeiro ATP World Tour 500 da história do Brasil e integra o seleto grupo de 13 torneios denominados ATP 500 em 2018, sendo um dos 22 mais importantes do calendário da ATP. Isso o credencia como o maior evento esportivo anual do Rio de Janeiro e um dos únicos torneios ATP 500 de saibro no mundo.

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