Com cerca de 2 mil praticantes no Brasil, segundo a Associação Brasileira de Pickleball, o esporte que chegou dos Estados Unidos, onde é praticado por muitos famosos e astros do esporte como Tom Brady, Serena Williams e LeBron James, promete virar mania por aqui e até, quem sabe, desbancar a atual paixão dos brasileiros, o Beach Tennis.
Praticado em quadra semelhante à de tênis, mas com dimensões específicas, o Pickleball é um esporte de raquete, com bolinha de plástico e furada, voltado para pessoas de todas as idades e níveis esportivos, dada a facilidade em aprender.
Ele utiliza regras simples, misturando elementos do tênis, do badminton e do tênis de mesa. Nos Estados Unidos é o esporte que mais cresce, já são mais de 100 mil quadras, e vem ganhando popularidade em todo o mundo.
Em São Paulo, alguns locais já oferecem quadras para a prática de Pickleball, entre eles o The Corner Sports & Health, mais novo espaço dedicado ao lifestyle, bem-estar e qualidade de vida em São Paulo, e um dos pioneiros na Capital a apresentar o esporte para seus alunos.
“O Pickleball é um esporte seguro, com baixo impacto e que garante benefícios incríveis. Melhora a saúde cardiovascular, aumenta a frequência cardíaca e a circulação sanguínea. Além disso, é uma oportunidade perfeita para socializar, reduzir o estresse e a ansiedade”, destaca Luiz Fernando Secali, CEO do The Corner Sports & Health.
Desde que foi inaugurado, em fevereiro deste ano, o The Corner já promoveu eventos como a clínica exclusiva com Jaime Oncins, ex-tenista que hoje é Sênior Pro Pickleball Player.
“Estava em um parque, nos Estados Unidos, treinando com meu filho que joga tênis e vi que tinha um esporte novo com raquete, onde fui convidado para experimentar. E desde então eu não parei mais de jogar. Já participei de torneios profissionais, onde tive a felicidade de jogar em dupla com meu filho, inclusive. E no ano que completei 50 anos entrei para jogar no circuito Sênior Pro”, destaca Oncins.
“Tenho certeza que essa paixão pelo Pickleball tem muito a crescer aqui no Brasil por ser um esporte inclusivo e super divertido”, finaliza Secali.