A Ponte Preta foi até Itu enfrentar o time da casa que está invicto na competição e debaixo de muito calor a Ponte saiu na frente com gol de Felippe Cardoso. Poderia até ter definido a partida, mas acabou levando o empate no segundo tempo. Com o resultado, a Ponte – que treina neste domingo e viaja de noite para Manaus – somou quatro pontos em duas partidas em sequência fora de casa e divide a liderança do Grupo B com o São Paulo com sete pontos ganhos.
O treinador Eduardo Baptista analisa a partida. “Queríamos mais, mas o resultado foi bom: saímos de casa com duas derrotas e estamos voltando com quatro pontos. Dois jogos com equipes organizadas e fortes, que vinham bem na competição. Tecnicamente ontem fomos um pouco abaixo, principalmente no primeiro tempo. No segundo tempo a gente equilibrou um pouco, mesmo assim tivemos dificuldade para criar, para jogar, mas valeu a luta e é importante pontuar.”
Baptista afirma que o empate refletiu o que as equipes fizeram em campo.
“A equipe ficou abaixo, poucos se destacaram, isso é natural, temos que equilibrar, entender, é uma equipe jovem, temos que dar moral para eles. Tentamos corrigir, ajustar algumas coisas, mas não foi uma partida boa hoje. Nós erramos passes, tivemos chances de matar o jogo e não matamos. O Ituano teve chances também, o resultado acabou sendo justo pelo que as equipes apresentaram”, diz.
O treinador afirma que a Ponte vai até Manaus enfrentar o Nacional na estreia da Copa do Brasil, na noite de terça-feira, com o que tem de melhor.
“É um jogo difícil, pois não é mata-mata e sim mata: um jogo só. Vamos levar esse grupo para Manaus, avaliar como eles estão. Para que a gente possa montar a melhor equipe. A gente sabe das dificuldades de se jogar em Manaus, do clima, do fuso horário e da equipe do adversário também que está se arrumando, é uma equipe forte. Vamos com força máxima. A ideia é tentar classificar porque é importante financeiramente para a Ponte Preta”, finaliza.